domingo, 23 de setembro de 2007



Rios da Babilônia

Assentei-me a chorar as margens do rio da babilônia
não podia imaginar uma injustiça tamanha
porém Deus dos altos céus me assistia em poder
e já havia determinado a hora de me socorrer

As lágrimas corriam todos viram eu me calar
um cântico novo eu já não podia entoar
Mas Deus me ungiu
e me pôs a falar
a Palavra profética
dos meus lábios ouvirás.

Ninguém calará a voz do Senhor
que se proclamará por mim
Verdades sagradas, poder e unção
é isto o que Deus tem para Mim

Eu me erguerei e toda a babilônia
tremerá diante de Mim
pois haverá poder e sinais celestiais
que se manifestarão sim.

Acordem! Acordem!
Ouçam a voz do Senhor
Despertem! Despertem!
E Vejam os estrondos e tremor.

Deus se levantou!
Deus se levantou!
O cálice da ira transbordou!

Calado estava, assistiu minha dor
Agora, Levanta Senhor!
Erguido estás com glória e poder
Manisfestas justiça e mover
Anulas sentenças, destrói Satanás
Ensina ao mundo como é que se faz.

Deus se levantou!
Deus se levantou!
O cálice da ira transbordou!
Calado ficara, ouviu meu clamor
Agora, exalta-me com honra e amor.

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