Senhor
Quero que guies minha vida
E não me deixes
Ser dirigida
Pela minha mente finita
Somente contigo
Posso
Alcançar os lugares altos
Viver o sobrenatural
Mover-me no impossível
Em todos os meus passos
Se há algo em mim
Que me aprisiona ou
Impede de chegar
Diante de Ti
Na grandiosidade
Da tua presença
Prepara-me
Limpa
Salva-me
Pois desejo a Ti
E não quero mais
Ficar alienada
Da Tua obra
Sublime
E abençoada
Que podes fazer
Enfim
Autora: Raquel Camargo Fragoso
Jesus is Lord! Jesus ist der Herr! Jesús es el Señor! Ісуса за Господа ! Seigneur Jésus! Gesù è Signore! พระเยซูทรงเป็นองค์พระผู้เป็นเจ้า! 你 若 口 里 认 耶 稣 为 主 , 心 里 信 神 叫 他 从 死 里 复 活 , 就 必 得 救 。 Vậy nếu miệng ngươi xưng Đức Chúa Jêsus ra và lòng ngươi tin rằng Đức Chúa Trời đã khiến Ngài từ kẻ chết sống lại, thì ngươi sẽ được cứu;
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Poesia de Lamento de Saul
Como lamento
Meus maus intentos
E falta de posicionamento
Diante de Deus
Ele me deu tanta oportunidade
Quando eu vagava
Atrás de jumentos
Ele me escolheu
Falou-me de palavras
Sublimes e um futuro
Grandioso que eu nunca
Imaginei
O profeta disse-me
Que serei um rei
Confesso que no início
Tremi
Atrás das bagagens me escondi
Grande desafio vi
Diante de mim
Direcionar os judeus
É coisa demais para mim
Realmente fui empossado
Conforme as palavras
Que me prometeu
Diante do povo
Fui levantado
E sobre mim
Ninguém prevaleceu
Até que um dia
Ao profeta desobedeci
Julguei que minha ação
Era mais inteligente
Do que a que ele propora
Para mim
Sacrifiquei precipitadamente
Me gloriando no que eu podia ter
Não permaneci na direção
Pois a pressão
Das pessoas acabou por me mover
E cometi a ação
Que não poderia ter
O profeta chegou
Atrasado ao meu ver
Pois era tudo provação
Avaliação do meu ser
Da minha essência
Insubordinada
E Desordeira
Passou esta data
Pensei que as coisas
Ficariam para trás
Até que entrei em outra batalha
E agi novamente
Conforme me apraz
Havia sido redarguido
A nenhum despojo
Comigo levar
Porém diante da beleza dos animais
Não pude me segurar
E pensando que era mais sábia
A minha visão
Me pus a atuar
Guardei as melhores ovelhas
Rebanhos e gados
Que pude imaginar
Ainda que a ordem fosse
Para eu me livrar
De qualquer resquício
Daquela terra profana
O profeta Samuel
Chega até mim
Com a Palavra de Deus
Dizendo que Ele
Desistiu de mim
Só porque desobedeci
Só porque quis seguir
A mim mesmo
Me tornei indigno do prêmio
Que obtive
Deus buscava alguém
Que o seguisse
E atendesse á sua voz
Não alguém como eu
Que sempre optava
Pela minha vontade
Deus não aceitou meus presentes
Nem argumentos
Mas disse-me que eu estava cortado
Não servia para o seu reino
Pois da mesma forma que Eu rejeite
Seu querer e parecer
Ele rejeitava a mim
Desde então
Angústias do inferno se apoderaram
De mim
O Senhor falou por Samuel
Que iria levantar
Alguém melhor que eu
Isso me abalou muito
Pois confiei nos meus métodos
E julgava que na minha razão
Eu seria feliz
Agora que vejo ao longe
Um jovem chamado Davi
Percebo que seu coração é
Tão obediente
A voz de Deus
E isto o torna
Forte e superior aos filisteus
Derrubou um gigante
E já venceu inimigos
Em quantidade maior
Do que eu pude resistir
O ódio e a inveja
Se apossam de mim
E sinto demônios se apossando assim
Do meu ser e projeto, enfim
Se não bastasse
Minha frustração
Chamam a Davi
Para expulsar o mal que abala-me
E este submete-se a ele
Enquanto me descontrola
Lamento e hoje vejo
Quanto perdi
Por não obedecer a Deus
E ao seu profeta seguir
Errei, fracassei
Inutilmente
Perdi um reino
De forma inconsequente
Desobediente
Prepotente
Precipitadamente
Me perdi
E não consigo voltar
Pois já vejo outro no meu lugar
Superior a tudo
Que eu pude ser
Ou imaginar
Confiei em mim
Virei as costas para Ti
Oh Deus
Quando querias me guiar
Agora colho a consequência
E não adianta me desesperar
Autora: Raquel Camargo Fragoso
Meus maus intentos
E falta de posicionamento
Diante de Deus
Ele me deu tanta oportunidade
Quando eu vagava
Atrás de jumentos
Ele me escolheu
Falou-me de palavras
Sublimes e um futuro
Grandioso que eu nunca
Imaginei
O profeta disse-me
Que serei um rei
Confesso que no início
Tremi
Atrás das bagagens me escondi
Grande desafio vi
Diante de mim
Direcionar os judeus
É coisa demais para mim
Realmente fui empossado
Conforme as palavras
Que me prometeu
Diante do povo
Fui levantado
E sobre mim
Ninguém prevaleceu
Até que um dia
Ao profeta desobedeci
Julguei que minha ação
Era mais inteligente
Do que a que ele propora
Para mim
Sacrifiquei precipitadamente
Me gloriando no que eu podia ter
Não permaneci na direção
Pois a pressão
Das pessoas acabou por me mover
E cometi a ação
Que não poderia ter
O profeta chegou
Atrasado ao meu ver
Pois era tudo provação
Avaliação do meu ser
Da minha essência
Insubordinada
E Desordeira
Passou esta data
Pensei que as coisas
Ficariam para trás
Até que entrei em outra batalha
E agi novamente
Conforme me apraz
Havia sido redarguido
A nenhum despojo
Comigo levar
Porém diante da beleza dos animais
Não pude me segurar
E pensando que era mais sábia
A minha visão
Me pus a atuar
Guardei as melhores ovelhas
Rebanhos e gados
Que pude imaginar
Ainda que a ordem fosse
Para eu me livrar
De qualquer resquício
Daquela terra profana
O profeta Samuel
Chega até mim
Com a Palavra de Deus
Dizendo que Ele
Desistiu de mim
Só porque desobedeci
Só porque quis seguir
A mim mesmo
Me tornei indigno do prêmio
Que obtive
Deus buscava alguém
Que o seguisse
E atendesse á sua voz
Não alguém como eu
Que sempre optava
Pela minha vontade
Deus não aceitou meus presentes
Nem argumentos
Mas disse-me que eu estava cortado
Não servia para o seu reino
Pois da mesma forma que Eu rejeite
Seu querer e parecer
Ele rejeitava a mim
Desde então
Angústias do inferno se apoderaram
De mim
O Senhor falou por Samuel
Que iria levantar
Alguém melhor que eu
Isso me abalou muito
Pois confiei nos meus métodos
E julgava que na minha razão
Eu seria feliz
Agora que vejo ao longe
Um jovem chamado Davi
Percebo que seu coração é
Tão obediente
A voz de Deus
E isto o torna
Forte e superior aos filisteus
Derrubou um gigante
E já venceu inimigos
Em quantidade maior
Do que eu pude resistir
O ódio e a inveja
Se apossam de mim
E sinto demônios se apossando assim
Do meu ser e projeto, enfim
Se não bastasse
Minha frustração
Chamam a Davi
Para expulsar o mal que abala-me
E este submete-se a ele
Enquanto me descontrola
Lamento e hoje vejo
Quanto perdi
Por não obedecer a Deus
E ao seu profeta seguir
Errei, fracassei
Inutilmente
Perdi um reino
De forma inconsequente
Desobediente
Prepotente
Precipitadamente
Me perdi
E não consigo voltar
Pois já vejo outro no meu lugar
Superior a tudo
Que eu pude ser
Ou imaginar
Confiei em mim
Virei as costas para Ti
Oh Deus
Quando querias me guiar
Agora colho a consequência
E não adianta me desesperar
Autora: Raquel Camargo Fragoso
Memórias de Moisés
Desde pequeno
Fui forçado
A me apartar dos meus
Queridos e amados
Fui lançado em um cesto
De vime e pelos rios fui levado
Minha irmã de longe
Via o que seria da minha
Pequena vida
Que só Deus poderia salvar
Realmente Deus cuidou de mim
Fui adotado pela filha do rei
E minha mãe de sangue
Amamentou-me
E por toda minha infância
Ensinou-me
O querer do Deus Eterno
Deus Único
Criador do Sol e Lua
Que foram criados
E nunca deveriam ser adorados
Como os egípcios o faziam
Cresci com este sentimento
Tendo conhecimento e acesso
A toda formação e sabedoria egípcia
Mas também eu era contentor
Da verdade Divina
Jeová é o Único Poderoso
Pelas minhas forças
Por um momento
Até tentei lutar pelo meu povo
Que na verdade eram os hebreus
Porém pela minha força
Nada obtive
Senão perseguição
Acusação e Medo
Fui para o deserto
Afinal aquela vida dupla
Não cabia para mim , não
As situações me expeliram
Para ama aparente solidão
Porém quando eu estava solitário
Julgando que aquele seria meu fim
O Deus que meus me apresentaram
Apareceu para mim
Em uma sarça ardente
Falou-me de um projeto grande
Tremi diante do exposto
Pois ia muito além de tudo que eu
Quando estava no reino
Poderia ter proposto
E agora fraco e abatido
Realmente via como impossível
Aquele projeto acontecer
Quando minha força acabou
Meu conhecimento e intelectualidade calou
Deus me propõe:
Quero usar-te, como instrumento meu!
Oh Deus, porque não me chamaste
Na minha mocidade
quando eu tinha forças
E tinha tantas possibilidades
Agora só resta de mim o resto
Que ficou de um passado
De lutas
Não presto senão
Para definhar aqui
No meio do nada
Anônimo
Desgastado
Cansado
Por ter tentado
E fali
Deus não quer me dar ouvidos
Vejo que Ele está decidido
Propõe tomar-me pela mão
Guiar-me
Fazer-me de sua boca
Sobre todo o Egito
Eu acredito que eu vou
Representar o Grande Eu Sou
Mesmo me sentindo um nada
Serei representante
Deste que é Onipotente
Onipresente Celestial
Me levanto e vou
Ao palácio do maior
Império Humano
Que pode-se ver
Diante de Faraó
Ostentando todo poder
E falo do Poder
De quem é maior do que
Sua mente finita pode imaginar
Faraó desacreditado
Insiste em teimar
Em não se posicionar
Conforme a direção
Proposta
E por isso começa
A ver sinais
Nos céus, na terra
Nos rios, nos animais
Em pragas que conforme
A palavra liberada
Começam a se manifestar
Deus o Meu Jeová
Quer libertar
Todo o seu povo
Daquele cativeiro
Que já dura muito tempo
E Ele quis me usar
Foram muitas palavras
Apregoei a todas sem calar
Arão meu irmão
Tudo fazia sem titubear
O cálice transborda
Chega o momento da liberdade
Se cumpre o último sinal
Podemos caminhar
O povo hebreu esta livrado
Do julgo e escravidão
Que Faraó insistia
Em utilizar
Seguimos agora
Pequenos e grandes
Com todas as nossas posses
Vemos diante de nós o mar
Mostra o infinito
Que só Deus pode inspirar
Olhamos para trás
O nosso inimigo cruel
Faraó quer nos atormentar
E corre intentando
Nos matar
Clamo ao meu Deus
Que sem alimentar receios
Determina
Que eu continue a marchar
Não me prostre
Mas avance em direção ao mar
E se não fosse minha admiração
O mar reagiu
Diante da mão do meu Deus
Ele se abriu
E eu passei
Com todo o povo que Deus me deu
Passamos de pés enxutos
Nossos inimigos
Ficaram para trás
Foram engolidos
Vivos
Lembrança eterna
Que guardo
Eu tão pequeno e fraco
Depois que já tinha deixado de ser
Tudo o que o Egito poderia reconhecer
Sou chamado e capacitado
E pela Palavra de Deus
Vejo tudo, tudo mesmo
Acontecer...
Não preciso ser nada
Quando Ele é tudo na minha vida
Não preciso ter forças
Quando Ele é quem me impulsiona a marchar
Somente caminho
Prossigo
E vejo a obra se completar.
Autoria: Raquel Camargo Fragoso
Fui forçado
A me apartar dos meus
Queridos e amados
Fui lançado em um cesto
De vime e pelos rios fui levado
Minha irmã de longe
Via o que seria da minha
Pequena vida
Que só Deus poderia salvar
Realmente Deus cuidou de mim
Fui adotado pela filha do rei
E minha mãe de sangue
Amamentou-me
E por toda minha infância
Ensinou-me
O querer do Deus Eterno
Deus Único
Criador do Sol e Lua
Que foram criados
E nunca deveriam ser adorados
Como os egípcios o faziam
Cresci com este sentimento
Tendo conhecimento e acesso
A toda formação e sabedoria egípcia
Mas também eu era contentor
Da verdade Divina
Jeová é o Único Poderoso
Pelas minhas forças
Por um momento
Até tentei lutar pelo meu povo
Que na verdade eram os hebreus
Porém pela minha força
Nada obtive
Senão perseguição
Acusação e Medo
Fui para o deserto
Afinal aquela vida dupla
Não cabia para mim , não
As situações me expeliram
Para ama aparente solidão
Porém quando eu estava solitário
Julgando que aquele seria meu fim
O Deus que meus me apresentaram
Apareceu para mim
Em uma sarça ardente
Falou-me de um projeto grande
Tremi diante do exposto
Pois ia muito além de tudo que eu
Quando estava no reino
Poderia ter proposto
E agora fraco e abatido
Realmente via como impossível
Aquele projeto acontecer
Quando minha força acabou
Meu conhecimento e intelectualidade calou
Deus me propõe:
Quero usar-te, como instrumento meu!
Oh Deus, porque não me chamaste
Na minha mocidade
quando eu tinha forças
E tinha tantas possibilidades
Agora só resta de mim o resto
Que ficou de um passado
De lutas
Não presto senão
Para definhar aqui
No meio do nada
Anônimo
Desgastado
Cansado
Por ter tentado
E fali
Deus não quer me dar ouvidos
Vejo que Ele está decidido
Propõe tomar-me pela mão
Guiar-me
Fazer-me de sua boca
Sobre todo o Egito
Eu acredito que eu vou
Representar o Grande Eu Sou
Mesmo me sentindo um nada
Serei representante
Deste que é Onipotente
Onipresente Celestial
Me levanto e vou
Ao palácio do maior
Império Humano
Que pode-se ver
Diante de Faraó
Ostentando todo poder
E falo do Poder
De quem é maior do que
Sua mente finita pode imaginar
Faraó desacreditado
Insiste em teimar
Em não se posicionar
Conforme a direção
Proposta
E por isso começa
A ver sinais
Nos céus, na terra
Nos rios, nos animais
Em pragas que conforme
A palavra liberada
Começam a se manifestar
Deus o Meu Jeová
Quer libertar
Todo o seu povo
Daquele cativeiro
Que já dura muito tempo
E Ele quis me usar
Foram muitas palavras
Apregoei a todas sem calar
Arão meu irmão
Tudo fazia sem titubear
O cálice transborda
Chega o momento da liberdade
Se cumpre o último sinal
Podemos caminhar
O povo hebreu esta livrado
Do julgo e escravidão
Que Faraó insistia
Em utilizar
Seguimos agora
Pequenos e grandes
Com todas as nossas posses
Vemos diante de nós o mar
Mostra o infinito
Que só Deus pode inspirar
Olhamos para trás
O nosso inimigo cruel
Faraó quer nos atormentar
E corre intentando
Nos matar
Clamo ao meu Deus
Que sem alimentar receios
Determina
Que eu continue a marchar
Não me prostre
Mas avance em direção ao mar
E se não fosse minha admiração
O mar reagiu
Diante da mão do meu Deus
Ele se abriu
E eu passei
Com todo o povo que Deus me deu
Passamos de pés enxutos
Nossos inimigos
Ficaram para trás
Foram engolidos
Vivos
Lembrança eterna
Que guardo
Eu tão pequeno e fraco
Depois que já tinha deixado de ser
Tudo o que o Egito poderia reconhecer
Sou chamado e capacitado
E pela Palavra de Deus
Vejo tudo, tudo mesmo
Acontecer...
Não preciso ser nada
Quando Ele é tudo na minha vida
Não preciso ter forças
Quando Ele é quem me impulsiona a marchar
Somente caminho
Prossigo
E vejo a obra se completar.
Autoria: Raquel Camargo Fragoso
Inverno na Alma
Dias com chuva
Penumbra
Nuvens escuras
Difícil de enxergar
Na mente só a lembrança
Dos dias de alegria
De sol e fantasia
Que pude presenciar
Oh! Meu Deus
Faça cessar
Esta tempestade contínua
Este cinza que cobre as nuvens
E toda a minha vista
Faça resplandecer
O Calor do dia
Sol da justiça
E vem me comover
Mostrando que são rápidos os tempos
E logo, logo vão se mover
Deixando para trás só o rastro
Mas sem conseguir empalidecer
Os dias de festa e claridade
Que ainda vão se erguer
Após todas estas nuvens sombrias
Se desvanecerem...
Autora: Raquel Camargo Fragoso
Penumbra
Nuvens escuras
Difícil de enxergar
Na mente só a lembrança
Dos dias de alegria
De sol e fantasia
Que pude presenciar
Oh! Meu Deus
Faça cessar
Esta tempestade contínua
Este cinza que cobre as nuvens
E toda a minha vista
Faça resplandecer
O Calor do dia
Sol da justiça
E vem me comover
Mostrando que são rápidos os tempos
E logo, logo vão se mover
Deixando para trás só o rastro
Mas sem conseguir empalidecer
Os dias de festa e claridade
Que ainda vão se erguer
Após todas estas nuvens sombrias
Se desvanecerem...
Autora: Raquel Camargo Fragoso
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