terça-feira, 16 de outubro de 2007

Perguntas de um Abortista - Resposta de quem defende a Vida


PERGUNTA ABORTISTA



RESPOSTA PRÓ-VIDA



Uma menina foi violentada e está grávida. Você acha que uma criança pode ser mãe de outra criança?

ERRADA: Sim, a menina pode cuidar de seu bebê desde que receba ajuda da comunidade.

CERTA: Mãe ela já é! Ao que parece, você não está perguntando se ela pode ser mãe de outra criança. Você pergunta se podemos matar a criança pequena em benefício da criança grande. Respondo que não. Ambas as vidas são igualmente invioláveis.



É justo compelir uma mulher a levar adiante a gestação de um feto que não tem cérebro?

ERRADA: Sim, é justo.

CERTA: Pelo que entendi, você pergunta se é justo dar à mãe de uma criança gravemente deficiente o direito de matá-la a fim de se ver livre dela. É claro que a mãe não tem esse direito.



Você acredita que a vida de um indivíduo humano começa com a concepção?

ERRADA: Sim, eu acredito.

CERTA: Não, eu não acredito nisso porque isso não é objeto de crença. É uma verdade que eu colho das Ciências Naturais. Da mesma forma, eu não acredito que a Terra é redonda, nem que o morcego é um mamífero. Não é necessária uma revelação sobrenatural para saber que um indivíduo humano começa quando é concebido. Os que defendem o aborto, é que negam esse dado biológico.



Nos países que legalizaram o aborto, houve uma queda do número de abortos. Não seria conveniente que os defensores da vida lutassem para legalizar o aborto?

ERRADA: Não é verdade. Em todos os países em que o aborto foi legalizado, o número de abortos aumentou.

CERTA: O que importa para nós, pró-vida, não é o "total geral" de abortos, mas a vida de cada criança em particular. Ainda que, por absurdo, a legalização desse crime levasse à diminuição de sua prática, não poderíamos legalizá-lo. O que importa é a proteção legal desta criança que está no ventre desta mãe. Cada bebê é precioso. Não é um simples número em uma estatística.


Você não acha que cada mulher deve ter direito ao próprio corpo?

ERRADA: Sim, mas o direito ao próprio corpo não é ilimitado.

CERTA: Pelo que entendi, para você o corpo humano se compõe de quatro partes: cabeça, tronco, membros e criança. Como a mulher corta as unhas e os cabelos, ela deveria, segundo seu pensamento, poder cortar a criança que carrega em seu útero.



Atualmente só as mulheres ricas têm acesso a um aborto seguro. As mulheres pobres acabam morrendo em mãos de curiosas. Não seria melhor legalizar o aborto para por fim a essa hipocrisia?

ERRADA: As mulheres ricas também morrem por causa da prática de aborto.

CERTA: Para o bebê o aborto nunca é seguro, mas é 100% letal. Ninguém, seja rico seja pobre, tem o direito de exigir segurança para si ao matar um inocente. Os ladrões não têm direito a um "roubo seguro"; os seqüestradores não têm direito a um "seqüestro seguro"; os homicidas não têm direito a um "homicídio seguro".



Centenas de milhares de mulheres morrem, a cada ano, por causa de abortos mal feitos. Legalizar o aborto não seria uma exigência da saúde pública?

ERRADA: O número anual de mortes maternas por aborto no Brasil não chega a duas centenas.

CERTA: Ainda que fosse verdade que houvesse uma multidão de mulheres mortas a cada ano por causa de "abortos mal feitos", a solução óbvia para evitar essa mortandade seria não abortar. Ao invés de legalizar a morte dos inocentes, é preciso valorizar a maternidade e a vida intra-uterina, e dar assistência às gestantes. Isso sim é uma exigência da saúde pública!



Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis"