PERGUNTA ABORTISTA
RESPOSTA PRÓ-VIDA
Uma menina foi violentada e está grávida. Você acha que uma criança pode ser mãe de outra criança?
ERRADA: Sim, a menina pode cuidar de seu bebê desde que receba ajuda da comunidade.
CERTA: Mãe ela já é! Ao que parece, você não está perguntando se ela pode ser mãe de outra criança. Você pergunta se podemos matar a criança pequena em benefício da criança grande. Respondo que não. Ambas as vidas são igualmente invioláveis.
É justo compelir uma mulher a levar adiante a gestação de um feto que não tem cérebro?
ERRADA: Sim, é justo.
CERTA: Pelo que entendi, você pergunta se é justo dar à mãe de uma criança gravemente deficiente o direito de matá-la a fim de se ver livre dela. É claro que a mãe não tem esse direito.
Você acredita que a vida de um indivíduo humano começa com a concepção?
ERRADA: Sim, eu acredito.
CERTA: Não, eu não acredito nisso porque isso não é objeto de crença. É uma verdade que eu colho das Ciências Naturais. Da mesma forma, eu não acredito que a Terra é redonda, nem que o morcego é um mamífero. Não é necessária uma revelação sobrenatural para saber que um indivíduo humano começa quando é concebido. Os que defendem o aborto, é que negam esse dado biológico.
Nos países que legalizaram o aborto, houve uma queda do número de abortos. Não seria conveniente que os defensores da vida lutassem para legalizar o aborto?
ERRADA: Não é verdade. Em todos os países em que o aborto foi legalizado, o número de abortos aumentou.
CERTA: O que importa para nós, pró-vida, não é o "total geral" de abortos, mas a vida de cada criança em particular. Ainda que, por absurdo, a legalização desse crime levasse à diminuição de sua prática, não poderíamos legalizá-lo. O que importa é a proteção legal desta criança que está no ventre desta mãe. Cada bebê é precioso. Não é um simples número em uma estatística.
Você não acha que cada mulher deve ter direito ao próprio corpo?
ERRADA: Sim, mas o direito ao próprio corpo não é ilimitado.
CERTA: Pelo que entendi, para você o corpo humano se compõe de quatro partes: cabeça, tronco, membros e criança. Como a mulher corta as unhas e os cabelos, ela deveria, segundo seu pensamento, poder cortar a criança que carrega em seu útero.
Atualmente só as mulheres ricas têm acesso a um aborto seguro. As mulheres pobres acabam morrendo em mãos de curiosas. Não seria melhor legalizar o aborto para por fim a essa hipocrisia?
ERRADA: As mulheres ricas também morrem por causa da prática de aborto.
CERTA: Para o bebê o aborto nunca é seguro, mas é 100% letal. Ninguém, seja rico seja pobre, tem o direito de exigir segurança para si ao matar um inocente. Os ladrões não têm direito a um "roubo seguro"; os seqüestradores não têm direito a um "seqüestro seguro"; os homicidas não têm direito a um "homicídio seguro".
Centenas de milhares de mulheres morrem, a cada ano, por causa de abortos mal feitos. Legalizar o aborto não seria uma exigência da saúde pública?
ERRADA: O número anual de mortes maternas por aborto no Brasil não chega a duas centenas.
CERTA: Ainda que fosse verdade que houvesse uma multidão de mulheres mortas a cada ano por causa de "abortos mal feitos", a solução óbvia para evitar essa mortandade seria não abortar. Ao invés de legalizar a morte dos inocentes, é preciso valorizar a maternidade e a vida intra-uterina, e dar assistência às gestantes. Isso sim é uma exigência da saúde pública!
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis"
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