quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Lula e Mendroni , o que eu preciso mais...


Senhor presidente pelo amor de Deus
o gasto de R$ 1,5 milhão com a alimentação
para a frota de aviões
já era muito para os seus
mas permitir uma aumento de 14%???
é querer acabar com os brasileiros


Senhor Presidente do Brasil
aumentar para R$ 1 milhão e 800 mil
é querer matar-me com muito ardil
pois considero completamente vil
fazer-nos um povo servil


Aonde estão os Procuradores da Justiça, por favor ?
me esqueci eles estão se preocupando
em controlar o salário de um jogador que tem por hábito dizimar
seus valores para a obra de Deus andar...


Que minha dor vire verso ou prosa
mas não resto
de uma história de horror
pois diante de tanta fome e injustiça
fico com a obra do Senhor
que da comida
para o miserável e sofredor


Que avancem as igrejas em cada esquina
para que possamos ajudar as meninas
que se vendem para matar
a fome que lhes elimina a vontade de estudar


Que inaugurem igrejas em cada fonte
para que aos montes
os miseráveis possam se alimentar
sim aqueles que estão a labutar
um pacote de arroz
e depois poderão sonhar
que um dia subirão o degrau
ou no pau de arara
e como o Presidente
serão reis...ou páreas...

para governar...ou explorar...


Folha de hoje:
"No momento em que a ordem do governo federal é apertar o cinto dos gastos do Orçamento com custeio e viagens para compensar a perda da CPMF, a Presidência tomou o caminho inverso no que se refere ao conforto em seus aviões.O contrato com uma empresa privada para fornecimento de alimentação para as aeronaves presidenciais acaba de ter um aumento de 14,87%, já descontada a inflação de 2007. Passou de R$ 1,5 milhão para R$ 1,8 milhão, segundo o "Diário Oficial" da União de ontem.O contrato, válido de 2 de janeiro até 31 de dezembro deste ano, é com a Comissaria Aérea Brasília, empresa que detém o monopólio do serviço de "catering" (alimentação para vôos) em aviões na capital federal. "

Meu Deus, por favor olha para o Brasil, algo muito sério está acontecendo...





Milhões são liberados para verba de alimentação em voos do Presidente, enquanto o dízimo que alguém entrega para a tua obra na terra, autoridades estão se preocupando em barrar?





Meu Deus vejo se cumprir a Palavra:





Mateus 13:15 Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviu de mau grado com seus ouvidos e fechou os olhos, para que não veja com os olhos, e ouça com os ouvidos, e compreenda com o coração, e se converta, e eu o cure.





Brasileiros por favor acordem depressa...por favor!!!!!!!!





Faço minha as Palavras do D'Urso






NOTA OFICIAL DOUTOR Dr. D'URSO



O Dr. Luiz Flávio Borges D’Urso, advogado do Apóstolo Estevam e da Bispa Sonia, lembra que os excessos do promotor hoje atingem a Renascer, mas amanhã podem atingir a qualquer um de nós
Na qualidade de advogado do casal Estevam Hernandes Filho e Sonia Haddad Moraes, venho manifestar nosso repúdio pela forma como está sendo conduzido o processo criminal promovido pelo Dr. Marcelo Mendroni, integrante do Ministério Público de São Paulo, que extrapola suas funções, sempre buscando alarde na mídia nacional, e agora internacional.
Tal repúdio alcança também a iniciativa do promotor Mendroni, de pretender ouvir o depoimento de uma das pessoas mais famosas do mundo, o jogador de futebol Kaká, remetendo expediente para a Itália.
Como se sabe, um promotor, ao apresentar sua denúncia, também deve apresentar suas testemunhas, o que se tornou letra morta neste processo, pois por diversas vezes o promotor apresentou testemunhas extemporâneas, as quais foram ouvidas como testemunhas do juízo, inclusive algumas identificadas somente por impressão digital, “surgindo” na data da audiência.
O processo em questão estava sob segredo de Justiça, o que nunca fora respeitado pelo promotor Mendroni, que por diversas vezes concedeu entrevistas sobre o conteúdo de depoimentos, culminando com a convocação, por ele, de uma “coletiva” para toda a imprensa.
Várias medidas administrativas e judiciais foram tomadas contra a conduta do promotor, que obteve do magistrado o levantamento do sigilo, o que nos pareceu um absurdo.
Sem adentrar no mérito, que deverá ser enfrentado tecnicamente pelas partes, não se pode tolerar o verdadeiro desvio de função do promotor ocorrido nesse processo, que busca incansavelmente a mídia para fazer acusações diversas contra os acusados, sua Igreja e também, pasmem, contra os fiéis que professam aquela crença, num flagrante desrespeito até aos primados constitucionais básicos.
É nesse quadro que se esculpe a pretensão do depoimento de Kaká. Pergunta-se: o Ministério Público paulista está levantando suspeitas contra Kaká? Ele foi incluído nesse processo como testemunha? Qual a justa causa para tal? Seria por tratar-se do melhor jogador de futebol do mundo, fiel da Igreja Renascer em Cristo e famoso? Por que tanto alarde pelo promotor Mendroni para algo que, caso justificado, não deveria ganhar a mídia mundial, nem projetar o promotor internacionalmente? Uma Carta Rogatória seria suficiente. Aliás, a longa matéria oferecida pelo promotor Mendroni à revista Carta Capital, de 16 de janeiro de 2008, em que a cada momento é citado como JUIZ Mendroni, demonstra a ânsia de levar o debate a público, pela imprensa, até em detrimento do debate jurídico.
Reiteramos, várias medidas contra a conduta do promotor Mendroni nesse processo foram e estão sendo tomadas, objetivando que o representante do Ministério Público cumpra seu dever funcional, fazendo sua parte e respeitando as funções dos demais operadores do direito, do Advogado e do Juiz. Notícia sobre um processo é algo bem diferente do que exploração do caso, dos acusados e agora de terceiros, fiéis da Igreja, com a utilização abusiva da mídia nacional e internacional.
Arrastar o craque Kaká, não como pessoa individual, mas por ser fiel da Igreja, para essa relação processual, da forma como realizada, expondo-o como foi feito, é precedente perigoso que atenta contra os princípios constitucionais, contra a liberdade religiosa, e também contra todos aqueles que professam uma crença no Brasil.
O sensacionalismo, a exploração midiática, o linchamento moral, a exibição de fotos do processo para a imprensa, a superexposição pessoal do promotor que se aproveita de um caso como palco, a divulgação do conteúdo do processo sob sigilo e tantas outras condutas censuráveis precisam ser coibidas, porquanto patrocinam a destruição de pessoas que sequer foram ainda julgadas e colocam como suspeitas outras pessoas, contra as quais nada existe, como no caso de Kaká.
Referidas condutas, se toleradas, podem alcançar qualquer um, inclusive aqueles que as toleraram, e em nada colaboram para a busca da Justiça, negando, perigosamente, o Estado Democrático de Direito.



Prof. Dr. Luiz Flávio Borges D’Urso


Advogado



São Paulo, 16 de janeiro de 2008

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