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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

O que há em seu coração...


Ainda que o seu ódio se encubra com engano,
a sua malícia se descobrirá publicamente.
Prov. 26:26


Quem alimenta o ódio no coração, fá-lo irradiar por todo o ser,
falando em silêncio da sua posição na faixa em que vive.
O ambiente exterior somente muda com a mudança
que se fizer internamente.
Se a malícia fica reconhecida para todos os observadores que nos seguem,
sejamos um trabalhador do Cristo, cuidando de nós mesmos.
Se cada um fizer assim, não levará muito tempo, a Terra tornar-se-á um céu,
onde todas as leis serão respeitadas e vividas.
Caminhe em direção à luz, que ela não o esquecerá, com as suas claridades.
Quem muito trabalha em seu autoburilamento não aborrece a ninguém e
ajuda mais do que aquele que pensa somente em assistir materialmente;
no silêncio não existe revide.
Jesus disseminou o Evangelho mais no silêncio do que falando,
mas a Sua sabedoria foi tão grande que usou as duas oportunidades
que Deus Lhe deu.
Somente combatemos o ódio na vivência do amor,
a usura fazendo a caridade, a violência, o perdão, a guerra, vivendo a paz.
Ainda que o ódio vista os seus costumeiros trajes para se esconder, o engano
se mostra mais visível, o erro fica ainda maior, e a consciência mais gritante.
Seja exigente consigo mesmo e tolerante com os outros que será amparado
pela Lei que protege a tudo.
Quem tem os olhos puros, não enxerga impureza em nada e trabalha no
seu auto-aperfeiçoamento, acendendo luzes onde haja trevas.
Se o tempo lhe sobra nas lidas diárias, não perca esse tesouro vasculhando
vidas alheias; veja a sua, o quanto ela precisa do bom plantio.
Harmonize os seus pensamentos com Cristo, que o céu da sua consciência
se encherá de estrelas.
Os olhos do próximo têm maiores poderes para vê-lo por dentro do que você pensa;
nada fica escondido que não seja revelado.
Ninguém engana a ninguém.


Autor: Carlos/João Nunes

sexta-feira, 7 de março de 2008

Revelação ...


DEUS!


Eu me lembro!
Eu me lembro!
- Era pequeno
E brincava na praia;
o mar bramia
E, erguendo o dorso altivo, sacudia
A branca escuma para o céu sereno.


E eu disse a minha mãe nesse momento:
"Que dura orquestra! Que furor insano!"
Que pode haver maior que o oceano,
"Ou que seja mais forte do que o vento?!

"Minha mãe a sorrir olhou pr'os céus
E respondeu: - "Um Ser que nós não vemos"
É maior do que o mar que nós tememos,
"Mais forte que o tufão" meu filho, ´' - Deus!"

Casemiro de Abreu - Dezembro - 1858.

"A percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências.
O homem que não tem os olhos abertos para o misterioso passará pela vida sem ver nada".

Albert Einstein de Max Wulfant (1879-1955)