APOCALIPSE 17
"E
VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me:
Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre
muitas águas;
PROSTITUTA :
áquela que se vende, pelo dinheiro não consegue firmar um pacto de fidelidade.
Com
a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se
embebedaram com o vinho da sua prostituição.
As nações
acabaram envolvendo-se, os governos e poderes se relacionaram com ela , com
dinheiro, tiveram e criaram prazer nesta relação, relação prostituída.
A grande
Prostituta oferecia o prazer eterno, a vida eterna, o perdão eterno em troca de
valores, por quantias liberadas e as pessoas comprometidas espiritualmente por
interesse pessoal, relacionavam-se desta maneira, para satisfação de seus
desejos.
Deixando
assim de viver uma vida íntegra e posicionada para alcançar as coisas de Deus,
mas aderindo a prostituição para alcançar os objetivos, que na verdade são
espirituais.
Desde a idade
média, vendia-se salvações e libertações, as conhecidas indulgências, chegou-se
a apregoar que ““Cada vez que a moeda cai na bolsa do frade, uma alma sai do purgatório”.
Pagava-se para batizar um ente querido, paga-se por missas,
paga-se por casamentos, paga-se pelo alcance de bênçãos, o povo contaminado em
seus pecados diante da facilidade de alcançar o reino, sem exigências de
renúncia, transformação ou verdadeira conversão aderiram facilmente a este
método e se lambuzaram ou se alegraram com um relacionamento religioso, uma
relação de prostituição.
E
levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de
cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças
e dez chifres.
A mulher
tipifica a igreja que esta fundamentada sobre uma base demoníaca com aparência
de amor e vida, (escarlate é a cor do coração e do sangue humano), porém é
contrária a Deus, contrária a seus princípios, apregoa palavras que insultam a
Deus, anunciam outros Mediadores entre Deus e o homem, outra Advogada, outros
meios de achegar-se a Deus e não proclamam o único e verdadeiro meio
estabelecido pelo próprio Deus.
"Porque há um só
Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem." I
Timóteo 2:5
"MEUS filhinhos,
estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um
Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo." I João 2:1
Perceba a
cidade do Vaticano tornou-se realidade a partir do Concílio de Latão em 1929,
somente a partir daí ela recebeu autonomia como um estado, uma nação
independente, e os cabeças a partir deste momento foram 7 Papas, estes desde
então governaram a Cidade do Vaticano:
1 - Pio XI,
2 – Pio XII;
3 – João XXIII;
4 – Paulo VI;
5 – João Paulo I;
6 – João Paulo II.
2 – Pio XII;
3 – João XXIII;
4 – Paulo VI;
5 – João Paulo I;
6 – João Paulo II.
7 – Bento XVI
Os 10 chifres apontam para o G10 a organização
internacional que reúne as onze economias desenvolvidas, fundado em 1962, estes
mantem o denominação de 10 governos centrais que interferem e posicionam-se com
relação a assuntos de todo o mundo:
E
a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e
pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das
abominações e da imundícia da sua prostituição;
Primeiro a
besta estava vestida de escarlate, mas agora vemos que a própria mulher que é o
tipo da Igreja também esta ornamentada com as cores escarlata e púrpura,
descrevendo claramente as vestes de seus bispos e cardeais vermelhas e
púrpuras, e a veste do papa é adornada com fios de ouro e pedras preciosas:
Sobre o poder
da igreja católica, tem realmente ouro, riqueza, isso tipifica o cálice de ouro
que está nas mãos da mulher, só o Banco do Vaticano movimenta bilhões
provenientes das doações para caridade e boas obras de todo o mundo, assim a
igreja tem uma riqueza adquirida com suas abominações e vendas de ritualismo
religiosos ou adoração ás imagens e relíquias, logo aumenta-se o lucro praticando-se
abominação á Deus,
E
na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das
prostituições e abominações da terra.
A Igreja traz
sobre si esta marca, a mãe da comercialização da fé, e incentivadora da
abominação pelo incentivo á veneração e desvio da pura Palavra de Deus.Carrega
sobre si a responsabilidade por cada alma perdida e desviada pelo ritualismo e
tradicionalismo que ela criou.
E
vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das
testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.
A Igreja é
acusada de beber em grande quantidade o sangue dos santos e das testemunhas de
Jesus, sabemos que no tempo da Inquisição milhares e milhares foram mortos,
acusados de hereges, simplesmente porque lendo a bíblia se apercebiam que
estavam distantes do verdadeiro Evangelho e buscavam afastar-se daquela
apostasia gerada pelo romanismo.
Milhares
foram torturados, perseguidos e mortos até negarem seu caminho ou interpretação,
segue parte do descritivo da Inquisição, feito pelo Pr Airton Evangelista da Costa:
“ Em 1198 o Papa Inocêncio III liderou uma
cruzada contra os "ALBIGENSES" (hereges do sul da França), com
execuções em massa;
Em 1229, no Concílio de Tolouse, foi oficialmente criada a Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício, sob a liderança do Papa Gregório IX;
Em 1252, o Papa Inocêncio IV publicou o documento intitulado "AD EXSTIRPANDA", em que vociferou: "os hereges devem ser esmagados como serpentes venenosas". Este documento foi fundamental na execução do diabólico plano de exterminar os hereges. As autoridades civis, sob a ameaça de excomunhão no caso de recusa, eram ordenadas a queimar os hereges. O "AD EXSTIRPANDA" foi renovado ou reforçado por vários papas, nos anos seguintes: Alexandre IV (1254-1261); Clemente IV (1265-1268), Nicolau IV (1288-1292); Bonifácio VIII (1294-1303) e outros. Inocêncio IV autorizou o uso da tortura.
Em 1229, no Concílio de Tolouse, foi oficialmente criada a Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício, sob a liderança do Papa Gregório IX;
Em 1252, o Papa Inocêncio IV publicou o documento intitulado "AD EXSTIRPANDA", em que vociferou: "os hereges devem ser esmagados como serpentes venenosas". Este documento foi fundamental na execução do diabólico plano de exterminar os hereges. As autoridades civis, sob a ameaça de excomunhão no caso de recusa, eram ordenadas a queimar os hereges. O "AD EXSTIRPANDA" foi renovado ou reforçado por vários papas, nos anos seguintes: Alexandre IV (1254-1261); Clemente IV (1265-1268), Nicolau IV (1288-1292); Bonifácio VIII (1294-1303) e outros. Inocêncio IV autorizou o uso da tortura.
Com a promessa de irem diretamente para o Céu,
sem passagem pelo purgatório, muitos homens eram exortados pelos inquisidores
para guerrearem contra os hereges. No ano de 1209, em Beziers (França), 60 mil
foram martirizados; dois anos depois, em Lauvau (França), o governador foi
enforcado, sua mulher apedrejada e 400 pessoas queimadas vivas. A carnificina
se espalhou por outras cidades e milhares foram mortos. Conta-se que num só dia
100.000 hereges foram vitimados.
Depois de acusados, os hereges tinham pouca chance de sobrevivência. Geralmente as vítimas não conheciam seus acusadores, que podiam ser homens, mulheres e até crianças. O processo era sumário. Ou seja: rápido, sem formalidades, sem direito de defesa. Ao réu a única alternativa era confessar e retratar-se, renunciar sua fé e aceitar o domínio e a autoridade da Igreja Católica Romana. Os direitos de liberdade e de livre escolha não eram respeitados. A Igreja de Roma, sob o pretexto de que detinha as chaves dos céus e do inferno e poderes para livrar as almas do purgatório e perdoar pecados, pretendia ser UNIVERSAL, dominar as nações mediante pressão sob seus governantes e estabelecer seus domínios por todo o Planeta.
CRUELDADE E MATANÇA
A seguir, um relato sucinto do extermínio de hereges.
A matança dos valdenses - Um dos primeiros grupos organizados a serem atormentados foram os valdenses. Valdenses eram chamados "os membros da seita, também chamada Pobres de Lião, fundada pelo mercador Pedro Valdo por volta de 1170, na França. Inspirada na pobreza evangélica, repudiava a riqueza da Igreja Católica". O grupo organizado por Pedro Valdo, um rico comerciante, cria que todos os homens tinham o direito de possuir a Bíblia traduzida na sua própria língua. Acreditavam, também, que a Bíblia era a autoridade final para a fé e para a vida. Os valdenses se vestiam com simplicidade - contrapondo-se à luxúria dos sacerdotes católicos - , ministravam a Ceia do Senhor e o Batismo, e ordenavam leigos para a pregação e ministração dos sacramentos. "O grupo tinha seu próprio clero, com bispos, sacerdotes e diáconos". Tal liberdade não era admitida pela Igreja Católica porque não havia submissão ao Papa e aos seus ensinos. Os valdenses possuíam a Bíblia traduzida na sua língua materna, o que facilitou a pregação da Palavra. Outros grupos sucumbiram diante das ameaças e castigos impostos pelos romanistas. Os valdenses, todavia, resistiram. Na escuridão das cavernas, cada versículo era copiado, lido e ensinado. Na Bíblia encontraram a Luz - uma luz forte que inunda corpo, alma e espírito... uma luz chamada Jesus. Os valdenses foram, certamente, os primeiros a se organizarem como igreja, formar seu próprio clero e enviar missionários para outras regiões na França e Itália. Tudo com muito sacrifício e sob implacável perseguição.
Essa liberdade de ação motivou os líderes romanos a adotarem medidas duras contra a "seita". Uma bula papal classificou os valdenses como hereges e, como tal, condenados à morte. A única acusação contra eles era a de que "tinham uma aparência de piedade e santidade que seduzia as ovelhas do verdadeiro aprisco". Uma cruzada foi organizada contra esse povo santo. Como incentivo, a Igreja prometia perdão de todos os pecados aos que matassem um herege, "anulava todos os contratos feitos em favor deles (dos valdenses), proibia a toda a pessoa dar-lhe qualquer auxílio, e era permitido se apossar de suas propriedades por meio de violência". Não se sabe quantos valdenses morreram nas Cruzadas. Sabemos, portanto, que esses obstinados cristãos fincaram os alicerces da Reforma que viria séculos depois.
O MASSACRE DE SÃO BARTOLOMEU - Os católicos franceses apelidavam de "huguenotes" os protestantes. Uma designação depreciativa. Já fomos tratados de huguenotes, hereges, heréticos, protestantes, cristãos novos, irmãos separados, crentes, evangélicos, etc. Mas o Pai nos chama de FILHOS.
O massacre de São Bartolomeu ou a Noite de São Bartolomeu ficou conhecido como "a mais horrível entre as ações diabólicas de todos os séculos". Com a concordância do Papa Gregório XIII, o rei da França, Carlos IX, eliminou em poucos dias milhares de huguenotes. A matança iniciou-se na noite de 24.08.1572, em Paris, e se estendeu a todas as cidades onde se encontravam protestantes. Segundo Ellen G. Write, em seu Livro "O GRANDE CONFLITO", foram martirizados cerca de setenta mil nesse massacre. "Quando a notícia do massacre chegou a Roma, a alegria do clero não teve limites. O cardeal de Lorena recompensou o mensageiro com mil coroas; o canhão de Santo Ângelo reboou em alegre salva; os sinos dobraram em todos os campanários; e o Papa Gregório XIII, acompanhado dos cardeais e outros dignitários eclesiásticos, foi, em longa procissão, à igreja de S.Luís, onde o cardeal de Lorena cantou o Te Deum. Um sacerdote falou "daquele dia tão cheio de felicidade e regozijo, em que o santíssimo padre recebeu a notícia e foi em aparato solene dar graças a Deus e a S.Luís".
Para comemorar e perpetuar na memória dos povos esse horrendo massacre, por ordem do Papa Gregório XIII foi cunhada uma moeda, onde se via a figura de um anjo com a espada numa mão e, na outra, uma cruz, diante de um grupo de horrorizados huguenotes. Nessa moeda comemorativa lia-se a seguinte inscrição: "UGONOTTORUM STANGES, 1572" ("A MATANÇA DOS HUGUENOTES, 1572").
Em seu livro "OS PIORES ASSASSINOS E HEREGES DA HISTÓRIA", o historiador e pesquisador cearense Jeovah Mendes, à pág. 238, assim registra a fatídica Noite de S.Bartolomeu: "Papa Gregório XIII (Ugo Buoncompagni) (1502-1585) - Em irreprimível ritmo acelerado recrudescia o ódio contra os protestantes em rumo de um trágico desfecho. O cardeal de Lorena, com a aprovação e bênção pontifícia de Gregório XIII, engendrou o mais horrível banho de sangue por motivos religiosos em toda a História da França ou de qualquer nação do mundo. Consumou-se o projeto assassino aos 24 de agosto de 1572, a inqualificável NOITE DE S.BARTOLOMEU, sendo nesse macabro festival de sangue, morto o impetérrito Coligny, mártir do Evangelho e honra de sua Pátria. Como troféu da bárbara carnificina, a cabeça de Coligny fora remetida ao "sumo pontífice" Gregório XIII (Maurício Lachatre, História dos Papas, vol. IV, pg. 68)".
O MASSACRE DOS ALBIGENSES - Albigenses eram os nascidos na cidade de Albi, sul da França. Em 1198, por iniciativa do Papa Inocêncio III, foram instituídos "Os Inquisidores da Fé contra os Albigenses". Esses franceses foram considerados "hereges" porque seus ensinos doutrinários não se alinhavam com os da Igreja de Roma. O extermínio começou no ano de 1209 e se estendeu por 20 anos, quando milhares de albigenses pereceram. Fala-se em mais de 20.000 mortos, entre homens, mulheres e crianças.
O MASSACRE DA ESPANHA - Tomás de Torquemada (1420-1498), espanhol, padre dominicano, nomeado para cargo de grande-inquisidor pelo Papa Sisto IV, dirigiu as operações do Tribunal do Santo Ofício durante 14 anos. "Celebrizou-se por seu fanatismo religioso e crueldade". De mãos dadas com os reis católicos, promoveu a expulsão dos judeus da Espanha por édito real de 31.03.1492, tendo estes o prazo reduzido de quatro meses para se retirarem do país sem levar dinheiro, ouro ou prata. É acusado de haver condenado à fogueira 10.220 pessoas, e cerca de 100.000 foram encarceradas, banidas ou perderam haveres e fazendas. Tudo em nome da fé católica e da honra de Jesus Cristo.
O MASSACRE DOS ANABATISTAS - Grupo religioso iniciado na Inglaterra no século XVI, que defendia o batismo somente de pessoa adulta. Por autorização do Papa Pio V (1566-1572), cem mil foram exterminados.
O MASSACRE EM PORTUGAL - Diante dos insistentes pedidos de D. João III, o Papa Paulo III introduziu, por bula de 1536, o Tribunal do Santo Ofício em Portugal. As perseguições foram de tal ordem que o comércio e a indústria na Espanha e em Portugal ficaram praticamente paralisados. "As execuções públicas eram conhecidas como autos-de-fé. No começo, funcionaram tribunais da Inquisição nas diversas dioceses de Portugal, mas no século XVI ficaram apenas os de Lisboa, Coimbra e Évora. Depois, somente o da capital do reino, presidido pelo inquisidor-geral. Até 1732, em Portugal, o número de sentenciados atingiu 23.068, dos quais 1.554 condenados à morte. Na torre do Tombo, em Lisboa, estão registrados mais de 36.000 processos". Daí porque os 4.500 processos constantes dos arquivos de terror do Vaticano - Os Arquivos do Santo Ofício - recentemente liberados aos pesquisadores, não contam toda a história da desumana Inquisição.
REFERÊNCIAS GERAIS SOBRE A INQUISIÇÃO
A INQUISIÇÃO EM CUBA - Não havia parte nenhuma no mundo onde os protestantes ou hereges estivessem livres para o exercício de sua fé. Partindo da Europa, muitos procuraram refúgio nas Américas do Sul e Central, o "Novo Mundo". Mas para cá também vieram os inquisidores. A inquisição em Cuba iniciou-se em 1516 sob o comando de dom Juan de Quevedo, bispo de Cuba, que, com requintes de maldade, eliminou setenta e cinco "hereges".
A INQUISIÇÃO NO BRASIL - O padre Antônio Vieira (1608-1697), pregador missionário e diplomata, defensor dos indígenas, considerado a maior figura intelectual luso-brasileira do séc. 17 foi condenado por heresia pelo Santo Ofício, e mantido em prisão por cerca de dois anos. O brasileiro Antônio José da Silva, poeta e comediólogo, foi um dos supliciados em autos-da-fé.
A Inquisição se instalou no Brasil em três ocasiões: Em 09.06.1591, na Bahia, por três anos; em Pernambuco, de 1593 a 1595; e novamente na Bahia, em 1618. Há notícia de que no século XVIII Inquisição atuou no Brasil. Segundo o jornal "Mensageiro da Paz", número 1334, de maio/1998, "cento e trinta e nove "pessoas foram queimadas vivas, no Brasil, entre os anos de 1721 e 1777. Todos os que confessavam não crer nos dogmas católicos eram sentenciados. De acordo com os dados históricos, quase todos os cristãos-novos presos no Brasil pela Inquisição, durante o século 18, eram brasileiros natos e pertenciam a todas as camadas sociais. Praticamente a metade dos prisioneiros brasileiros cristãos-novos no século 18 era mulheres. Na Paraíba, Guiomar Nunes foi condenada à morte na fogueira em um processo julgado em Lisboa. A Inquisição interferiu profundamente na vida colonial brasileira durante mais de dois séculos. Um dos exemplos dessa interferência era a perseguição aos descendentes de judeus. Os que estavam nessa condição podiam ser punidos com a morte, confisco dos bens e na melhor das hipóteses ficavam impedidos de assumir cargos públicos". A matéria do Mensageiro da Paz foi assinada por Regina Coeli.
Depois de acusados, os hereges tinham pouca chance de sobrevivência. Geralmente as vítimas não conheciam seus acusadores, que podiam ser homens, mulheres e até crianças. O processo era sumário. Ou seja: rápido, sem formalidades, sem direito de defesa. Ao réu a única alternativa era confessar e retratar-se, renunciar sua fé e aceitar o domínio e a autoridade da Igreja Católica Romana. Os direitos de liberdade e de livre escolha não eram respeitados. A Igreja de Roma, sob o pretexto de que detinha as chaves dos céus e do inferno e poderes para livrar as almas do purgatório e perdoar pecados, pretendia ser UNIVERSAL, dominar as nações mediante pressão sob seus governantes e estabelecer seus domínios por todo o Planeta.
CRUELDADE E MATANÇA
A seguir, um relato sucinto do extermínio de hereges.
A matança dos valdenses - Um dos primeiros grupos organizados a serem atormentados foram os valdenses. Valdenses eram chamados "os membros da seita, também chamada Pobres de Lião, fundada pelo mercador Pedro Valdo por volta de 1170, na França. Inspirada na pobreza evangélica, repudiava a riqueza da Igreja Católica". O grupo organizado por Pedro Valdo, um rico comerciante, cria que todos os homens tinham o direito de possuir a Bíblia traduzida na sua própria língua. Acreditavam, também, que a Bíblia era a autoridade final para a fé e para a vida. Os valdenses se vestiam com simplicidade - contrapondo-se à luxúria dos sacerdotes católicos - , ministravam a Ceia do Senhor e o Batismo, e ordenavam leigos para a pregação e ministração dos sacramentos. "O grupo tinha seu próprio clero, com bispos, sacerdotes e diáconos". Tal liberdade não era admitida pela Igreja Católica porque não havia submissão ao Papa e aos seus ensinos. Os valdenses possuíam a Bíblia traduzida na sua língua materna, o que facilitou a pregação da Palavra. Outros grupos sucumbiram diante das ameaças e castigos impostos pelos romanistas. Os valdenses, todavia, resistiram. Na escuridão das cavernas, cada versículo era copiado, lido e ensinado. Na Bíblia encontraram a Luz - uma luz forte que inunda corpo, alma e espírito... uma luz chamada Jesus. Os valdenses foram, certamente, os primeiros a se organizarem como igreja, formar seu próprio clero e enviar missionários para outras regiões na França e Itália. Tudo com muito sacrifício e sob implacável perseguição.
Essa liberdade de ação motivou os líderes romanos a adotarem medidas duras contra a "seita". Uma bula papal classificou os valdenses como hereges e, como tal, condenados à morte. A única acusação contra eles era a de que "tinham uma aparência de piedade e santidade que seduzia as ovelhas do verdadeiro aprisco". Uma cruzada foi organizada contra esse povo santo. Como incentivo, a Igreja prometia perdão de todos os pecados aos que matassem um herege, "anulava todos os contratos feitos em favor deles (dos valdenses), proibia a toda a pessoa dar-lhe qualquer auxílio, e era permitido se apossar de suas propriedades por meio de violência". Não se sabe quantos valdenses morreram nas Cruzadas. Sabemos, portanto, que esses obstinados cristãos fincaram os alicerces da Reforma que viria séculos depois.
O MASSACRE DE SÃO BARTOLOMEU - Os católicos franceses apelidavam de "huguenotes" os protestantes. Uma designação depreciativa. Já fomos tratados de huguenotes, hereges, heréticos, protestantes, cristãos novos, irmãos separados, crentes, evangélicos, etc. Mas o Pai nos chama de FILHOS.
O massacre de São Bartolomeu ou a Noite de São Bartolomeu ficou conhecido como "a mais horrível entre as ações diabólicas de todos os séculos". Com a concordância do Papa Gregório XIII, o rei da França, Carlos IX, eliminou em poucos dias milhares de huguenotes. A matança iniciou-se na noite de 24.08.1572, em Paris, e se estendeu a todas as cidades onde se encontravam protestantes. Segundo Ellen G. Write, em seu Livro "O GRANDE CONFLITO", foram martirizados cerca de setenta mil nesse massacre. "Quando a notícia do massacre chegou a Roma, a alegria do clero não teve limites. O cardeal de Lorena recompensou o mensageiro com mil coroas; o canhão de Santo Ângelo reboou em alegre salva; os sinos dobraram em todos os campanários; e o Papa Gregório XIII, acompanhado dos cardeais e outros dignitários eclesiásticos, foi, em longa procissão, à igreja de S.Luís, onde o cardeal de Lorena cantou o Te Deum. Um sacerdote falou "daquele dia tão cheio de felicidade e regozijo, em que o santíssimo padre recebeu a notícia e foi em aparato solene dar graças a Deus e a S.Luís".
Para comemorar e perpetuar na memória dos povos esse horrendo massacre, por ordem do Papa Gregório XIII foi cunhada uma moeda, onde se via a figura de um anjo com a espada numa mão e, na outra, uma cruz, diante de um grupo de horrorizados huguenotes. Nessa moeda comemorativa lia-se a seguinte inscrição: "UGONOTTORUM STANGES, 1572" ("A MATANÇA DOS HUGUENOTES, 1572").
Em seu livro "OS PIORES ASSASSINOS E HEREGES DA HISTÓRIA", o historiador e pesquisador cearense Jeovah Mendes, à pág. 238, assim registra a fatídica Noite de S.Bartolomeu: "Papa Gregório XIII (Ugo Buoncompagni) (1502-1585) - Em irreprimível ritmo acelerado recrudescia o ódio contra os protestantes em rumo de um trágico desfecho. O cardeal de Lorena, com a aprovação e bênção pontifícia de Gregório XIII, engendrou o mais horrível banho de sangue por motivos religiosos em toda a História da França ou de qualquer nação do mundo. Consumou-se o projeto assassino aos 24 de agosto de 1572, a inqualificável NOITE DE S.BARTOLOMEU, sendo nesse macabro festival de sangue, morto o impetérrito Coligny, mártir do Evangelho e honra de sua Pátria. Como troféu da bárbara carnificina, a cabeça de Coligny fora remetida ao "sumo pontífice" Gregório XIII (Maurício Lachatre, História dos Papas, vol. IV, pg. 68)".
O MASSACRE DOS ALBIGENSES - Albigenses eram os nascidos na cidade de Albi, sul da França. Em 1198, por iniciativa do Papa Inocêncio III, foram instituídos "Os Inquisidores da Fé contra os Albigenses". Esses franceses foram considerados "hereges" porque seus ensinos doutrinários não se alinhavam com os da Igreja de Roma. O extermínio começou no ano de 1209 e se estendeu por 20 anos, quando milhares de albigenses pereceram. Fala-se em mais de 20.000 mortos, entre homens, mulheres e crianças.
O MASSACRE DA ESPANHA - Tomás de Torquemada (1420-1498), espanhol, padre dominicano, nomeado para cargo de grande-inquisidor pelo Papa Sisto IV, dirigiu as operações do Tribunal do Santo Ofício durante 14 anos. "Celebrizou-se por seu fanatismo religioso e crueldade". De mãos dadas com os reis católicos, promoveu a expulsão dos judeus da Espanha por édito real de 31.03.1492, tendo estes o prazo reduzido de quatro meses para se retirarem do país sem levar dinheiro, ouro ou prata. É acusado de haver condenado à fogueira 10.220 pessoas, e cerca de 100.000 foram encarceradas, banidas ou perderam haveres e fazendas. Tudo em nome da fé católica e da honra de Jesus Cristo.
O MASSACRE DOS ANABATISTAS - Grupo religioso iniciado na Inglaterra no século XVI, que defendia o batismo somente de pessoa adulta. Por autorização do Papa Pio V (1566-1572), cem mil foram exterminados.
O MASSACRE EM PORTUGAL - Diante dos insistentes pedidos de D. João III, o Papa Paulo III introduziu, por bula de 1536, o Tribunal do Santo Ofício em Portugal. As perseguições foram de tal ordem que o comércio e a indústria na Espanha e em Portugal ficaram praticamente paralisados. "As execuções públicas eram conhecidas como autos-de-fé. No começo, funcionaram tribunais da Inquisição nas diversas dioceses de Portugal, mas no século XVI ficaram apenas os de Lisboa, Coimbra e Évora. Depois, somente o da capital do reino, presidido pelo inquisidor-geral. Até 1732, em Portugal, o número de sentenciados atingiu 23.068, dos quais 1.554 condenados à morte. Na torre do Tombo, em Lisboa, estão registrados mais de 36.000 processos". Daí porque os 4.500 processos constantes dos arquivos de terror do Vaticano - Os Arquivos do Santo Ofício - recentemente liberados aos pesquisadores, não contam toda a história da desumana Inquisição.
REFERÊNCIAS GERAIS SOBRE A INQUISIÇÃO
A INQUISIÇÃO EM CUBA - Não havia parte nenhuma no mundo onde os protestantes ou hereges estivessem livres para o exercício de sua fé. Partindo da Europa, muitos procuraram refúgio nas Américas do Sul e Central, o "Novo Mundo". Mas para cá também vieram os inquisidores. A inquisição em Cuba iniciou-se em 1516 sob o comando de dom Juan de Quevedo, bispo de Cuba, que, com requintes de maldade, eliminou setenta e cinco "hereges".
A INQUISIÇÃO NO BRASIL - O padre Antônio Vieira (1608-1697), pregador missionário e diplomata, defensor dos indígenas, considerado a maior figura intelectual luso-brasileira do séc. 17 foi condenado por heresia pelo Santo Ofício, e mantido em prisão por cerca de dois anos. O brasileiro Antônio José da Silva, poeta e comediólogo, foi um dos supliciados em autos-da-fé.
A Inquisição se instalou no Brasil em três ocasiões: Em 09.06.1591, na Bahia, por três anos; em Pernambuco, de 1593 a 1595; e novamente na Bahia, em 1618. Há notícia de que no século XVIII Inquisição atuou no Brasil. Segundo o jornal "Mensageiro da Paz", número 1334, de maio/1998, "cento e trinta e nove "pessoas foram queimadas vivas, no Brasil, entre os anos de 1721 e 1777. Todos os que confessavam não crer nos dogmas católicos eram sentenciados. De acordo com os dados históricos, quase todos os cristãos-novos presos no Brasil pela Inquisição, durante o século 18, eram brasileiros natos e pertenciam a todas as camadas sociais. Praticamente a metade dos prisioneiros brasileiros cristãos-novos no século 18 era mulheres. Na Paraíba, Guiomar Nunes foi condenada à morte na fogueira em um processo julgado em Lisboa. A Inquisição interferiu profundamente na vida colonial brasileira durante mais de dois séculos. Um dos exemplos dessa interferência era a perseguição aos descendentes de judeus. Os que estavam nessa condição podiam ser punidos com a morte, confisco dos bens e na melhor das hipóteses ficavam impedidos de assumir cargos públicos". A matéria do Mensageiro da Paz foi assinada por Regina Coeli.
Do livro "OS PIORES
ASSASSINOS E HEREGES DA HISTÓRIA, DE CAIM A SADDAM
HUSSEIN, do cearense Jeovah Mendes, edição 1997, págs 249-250.
"Em toda a sua calamitosa história, a Igreja Católica nada mais tem feito que perseguir o homem, sob o sofisma de agir em nome de Deus. Vejamos os morticínios que ela levou a efeito: As cruzadas à Terra Santa custaram à humanidade o sacrifício de dois milhões de vítimas; de Leão X a Clemente IX (papas) os sanguinários agentes do catolicismo, que dominavam a França, a Holanda, a Alemanha, a Flandes e a Inglaterra, realizaram a tenebrosa São Bartolomeu, de que já falamos, degolando, massacrando, queimando mais de dois milhões de infiéis, enquanto a Companhia de Jesus, obra do abominável Inácio de Loyola, cometia as maiores atrocidades, chegando mesmo a envenenar o Papa Clemente XIV. O seu agente S. Francisco Xavier, em missão no Japão, imolava cerca de quatrocentos mil nipônicos; as cruzadas levadas a efeito entre os indígenas da América, segundo Las Casas, bispo espanhol e testemunha ocular de perseguição e autos-de-fé, sacrificaram doze milhões de seres em holocausto ao seu Deus; a guerra religiosa que se seguiu ao suplício do Padre João Huss e Jerônimo de Praga, contou mais de cento e cinqüenta mil vidas imoladas à Igreja Romana; no século XIV, o grande Cisma do Ocidente cobriu a Europa de cadáveres, dado que nada menos de cinqüenta mil vidas foram o preço cobrado pela ira papal; as cruzadas levadas a efeito a partir de Gregório VII (papa), roubaram à Europa cerca de trezentos mil homens, assassinados com requintes de selvageria; nas terras do Báltico, os frades cavaleiros, além de uma devastação e pilhagem completa, ainda sacrificaram mais de cem mil vidas; a imperatriz Teodora, dando cumprimento a uma penitência imposta pelo seu confessor, fez massacrar cento e vinte mil maniqueus, no ano de 845; as disputas religiosas entre iconoclastas e iconólatras devastaram muitas províncias, resultando ainda no sacrifício de mais de sessenta mil cristãos degolados e queimados. A Santa Inquisição, na sua longa e tenebrosa jornada, levou aos mais horrorosos suplícios, inclusive às fogueiras, algumas centenas de milhares de pobres desgraçados; segundo o Barão d´Holbach, a Igreja Católica Romana, pelos seus papas, bispos e padres, é a responsável pelo sacrifício de cerca de dez milhões de vidas. Que mais é preciso dizer"?
"Em toda a sua calamitosa história, a Igreja Católica nada mais tem feito que perseguir o homem, sob o sofisma de agir em nome de Deus. Vejamos os morticínios que ela levou a efeito: As cruzadas à Terra Santa custaram à humanidade o sacrifício de dois milhões de vítimas; de Leão X a Clemente IX (papas) os sanguinários agentes do catolicismo, que dominavam a França, a Holanda, a Alemanha, a Flandes e a Inglaterra, realizaram a tenebrosa São Bartolomeu, de que já falamos, degolando, massacrando, queimando mais de dois milhões de infiéis, enquanto a Companhia de Jesus, obra do abominável Inácio de Loyola, cometia as maiores atrocidades, chegando mesmo a envenenar o Papa Clemente XIV. O seu agente S. Francisco Xavier, em missão no Japão, imolava cerca de quatrocentos mil nipônicos; as cruzadas levadas a efeito entre os indígenas da América, segundo Las Casas, bispo espanhol e testemunha ocular de perseguição e autos-de-fé, sacrificaram doze milhões de seres em holocausto ao seu Deus; a guerra religiosa que se seguiu ao suplício do Padre João Huss e Jerônimo de Praga, contou mais de cento e cinqüenta mil vidas imoladas à Igreja Romana; no século XIV, o grande Cisma do Ocidente cobriu a Europa de cadáveres, dado que nada menos de cinqüenta mil vidas foram o preço cobrado pela ira papal; as cruzadas levadas a efeito a partir de Gregório VII (papa), roubaram à Europa cerca de trezentos mil homens, assassinados com requintes de selvageria; nas terras do Báltico, os frades cavaleiros, além de uma devastação e pilhagem completa, ainda sacrificaram mais de cem mil vidas; a imperatriz Teodora, dando cumprimento a uma penitência imposta pelo seu confessor, fez massacrar cento e vinte mil maniqueus, no ano de 845; as disputas religiosas entre iconoclastas e iconólatras devastaram muitas províncias, resultando ainda no sacrifício de mais de sessenta mil cristãos degolados e queimados. A Santa Inquisição, na sua longa e tenebrosa jornada, levou aos mais horrorosos suplícios, inclusive às fogueiras, algumas centenas de milhares de pobres desgraçados; segundo o Barão d´Holbach, a Igreja Católica Romana, pelos seus papas, bispos e padres, é a responsável pelo sacrifício de cerca de dez milhões de vidas. Que mais é preciso dizer"?
E
o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da
besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres.
O mensageiro
do Senhor então explica de forma clara quem é esta mulher simbolicamente,
aquela que deveria a esposa de Cristo, a noiva, tornou-se uma prostituta, pois
pelo comércio desviou-se da vontade de Deus, e assim sendo prostituta, ao invés
de ser guiada e dirigida pelo Noivo, Esposo e Deus Único é guiada e dirigida
por Satanás “a besta a traz”, satanás pelo seus meios , atrás de homens , ou 7
Papas (Líderes espirituais) que são colocados como cabeça, pensadores que
proporiam objetivos e alvos para10 (líderes políticos, governamentais) hoje
conhecido com o o G10, que são colocados como chifres, ou seja os responsáveis
por atingir e fazer as coisas acontecerem, e alcançar o proposto.
Sabemos que
os Papas em todas as eras interferiram direta e indiretamente sob a política do
mundo, inclusive recentemente o Papa Bento XVI propõe que seja criado uma moeda
única a fim de amenizar as crises financeiras no mundo, mas também em Concílio
propôs que fosse levantado uma Autoridade Política Mundial com poder sobre as
nações, a fim de trazer pacificação, isto claramente aponta para o Anti-Cristo,
que conforme a bíblia diz, virá falando de Paz, Paz e Paz mas depois de 3 anos
e meio, tirará sua máscara e com autoritarismo
e austeridade governará o mundo inteiro, veja as prescrições da CARTA ENCÍCLICA ou CARITAS IN
VERITATE Do SUMO PONTÍFICE BENTO XVI Aos Bispos, aos Presbíteros
e Diáconos,às Pessoas Consagradas, aos Fiéis Leigos e a todos os Homens de Boa
Vontade sobre o DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL NA CARIDADE E NA VERDADE:
Leia a Encíclica
67, e se atenha aos meus negritos sublinhados:
67. Perante o crescimento incessante da interdependência mundial,
sente-se imenso — mesmo no meio de uma recessão igualmente mundial — a urgência
de uma reforma quer da Organização
das Nações Unidas quer da arquitectura económica e financeira
internacional, para que seja possível uma real concretização do conceito de
família de nações.(...) Isto revela-se necessário precisamente no âmbito de um
ordenamento político, jurídico e económico que incremente e guie a colaboração
internacional para o desenvolvimento solidário de todos os povos. Para o
governo da economia mundial, para sanar as economias atingidas pela crise de
modo a prevenir o agravamento da mesma e em consequência maiores
desequilíbrios, para realizar um
oportuno e integral desarmamento, a segurança alimentar e a paz, para
garantir a salvaguarda do ambiente e para regulamentar os fluxos migratórios
urge a presença de uma verdadeira Autoridade
política mundial, delineada já pelo meu predecessor, o Beato João
XXIII.(...) Além disso, uma tal Autoridade deverá ser reconhecida por todos,
gozar de poder efectivo para garantir a cada um a segurança, a observância da
justiça, o respeito dos direitos[148]. Obviamente, deve gozar da faculdade de fazer com que
as partes respeitem as próprias decisões, bem como as medidas
coordenadas e adoptadas nos diversos fóruns internacionais.(...)
Perceba que
de forma clara Papa Bento XVI clama pelo Levantar de um Líder Mundial que tenha
total autoridade sobre os povos e nações para fazer cumprir sua vontade, e
realize o desarmamento, acabe com a fome e traga a paz ao mundo, descrições
claras e clamor certo pelo Anti- Cristo.
Extraído do
site do Vaticano:
A
besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os
que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a
fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que
virá.
A Besta que o
Apóstolo João vê é Satanás, que um dia foi invencível no âmbito humano, mas já
não é mais , desde que Cristo o destronou, vituperou e despojou no inferno,
porém embora ele comande esta estrutura religiosa, através dos seus cabeças e
chifres, agora o Livro da Revelação deixa claro que ele subirá do abismo, e por
um período de tempo irá reinar livremente nesta Terra, aqueles que não são
salvos e conhecedores da Palavra, se espantarão com aquele que um dia foi, mas
agora nada é, porém virá e se manifestará ao mundo e aos que não são de Deus
para dominá-los, por permissão:, Deus havia declarado no Livro de Ezequiel que
Satanás haveria de voltar diante dos homens da Terra e estes iriam se espantar:
"Elevou-se
o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa
do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem
para ti.
Pela multidão
das tuas iniqüidades, pela injustiça do teu comércio profanaste os teus
santuários; eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu e te
tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vêem.
Todos os que
te conhecem entre os povos estão espantados de ti; em grande espanto te tornaste,
e nunca mais subsistirá." Ezequiel 28:17-19
Aqui o sentido, que tem
sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está
assentada.
As sete cabeças além de ser 7 reis ,
ou Papas apontam também para os 7 montes que fazem parte desta Igreja, Roma é a
cidade que tem as 7 colinas ou montes foi fundada em 753 a.C. sobre uma das Sete Colinas:
Embora a Catedral de São Pedro não fique em
cima das 7 colinas, a Igreja Apostólica Romana teve uma igreja mãe, que esta
sobre os montes A Basílica de
São João de Latrão, localizada em Roma, é a Catedral
do Bispo de Roma: o Papa
e é considerada a "mãe" de
todas as igrejas do mundo.
Como
catedral da Diocese de Roma, contém o trono papal (Cathedra Romana), o
que a coloca acima de todas as igrejas do mundo, inclusive da Basílica de São Pedro. Tem o título
honorífico de Omnium Urbis et
Orbis Ecclesiarum Mater et Caput (Mãe
e Cabeça de todas as Igrejas de Roma e do Mundo).
A Basílica de São João de
Latrão é propriedade do Vaticano, embora fique situada fora dos limites da cidade-estado. O Vaticano é um Estado independente, de regime monárquico, governado peloSumo Pontífice da Igreja Católica Romana. De acordo com o Tratado de Latrão, certas propriedades da Santa Sé, apesar de não
fazerem parte do território da Cidade Estado do Vaticano (Status Civitatis Vaticanæ), gozam do privilégio da extraterritorialidade.
Extraído : Wikipedia.com
E são também sete reis;
cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém
que dure um pouco de tempo.
Além de ser 7
montes as 7 cabeças como já disse anteriormente, são 7 reis ou seja 7 Papas que
reinariam sobre ela, a Cidade do Vaticano passou a existir a partir de 1929, pelo
Tratado de Latrão
A Cidade do Vaticano é um Estado eclesiástico ou sacerdotal-monárquico, governado
pelo bispo de Roma, o Papa.
Desde que foi oficialmente reconhecida como Estado do Vaticano por este
Tratado assinado por Benito Mussolini e o Papa Pio
XI em 11 de Fevereiro de 1929, 7 Papas reinaram ali, quando o Apóstolo
João teve essa Revelação ele teve uma visão até o Papa João Paulo II, já que cinco
Papas já haviam morridos:
Cinco já tinham caído:
1 - Pio XI -
Milão, papa de 1922 a 1939
2 - Pio XII - Roma, papa de 1939 a 1958
3 -João XXIII - Sotto II Monte, papa de 1958 a 1963
4 -Paulo VI - Concesio, papa de 1963 a 1978
5 - João Paulo I - Belluno, papa de 1978 a 1978
2 - Pio XII - Roma, papa de 1939 a 1958
3 -João XXIII - Sotto II Monte, papa de 1958 a 1963
4 -Paulo VI - Concesio, papa de 1963 a 1978
5 - João Paulo I - Belluno, papa de 1978 a 1978
Um existia, pela visão do apóstolo quem estava
reinando era João Paulo II ainda e pela revelação do Apocalipse escrito por
volta do ano 95 d.C, o próximo Papa nem pensava em ser escolhido, já que o
Reino de João Paulo II durou muito tempo, ele reinou 27 anos entretanto na
revelação já fora predito que quando o próximo Papa viesse duraria pouco tempo:
6 -João Paulo II -
Polônia, papa de 1978 a 2005
Então sabemos que o sucessor de João Paulo II, depois do
longo tempo reinando foi:
7 -Bento XVI - Alemanha 2005 a 2013 e o seu reino durou 3 vezes menos
que o reino deJoão Paulo II, o que já fora determinado.Texto: Raque Camargo Fragoso
Nenhum comentário:
Postar um comentário