Renascer em Cristo responde às acusações levianas do promotor Marcelo Mendroni Igreja Apostólica Renascer em Cristo repudia a manipulação de informações pelo promotor Marcelo Mendroni; providências jurídicas já estão sendo tomadas contra ele
As declarações do promotor Marcelo Mendroni, do Ministério Público do Estado de São Paulo, prestadas de forma enviesada a órgãos de comunicação selecionados sabe-se lá por que critério, são mentirosas, difamatórias e elaboradas deliberadamente de maneira a induzir a erro a opinião pública.
A Igreja Apostólica Renascer em Cristo já acionou seus advogados no Brasil e nos Estados Unidos para as devidas providências civis e criminais contra o promotor estadual Marcelo Mendroni.
Quanto às declarações caluniosas do promotor Marcelo Mendroni, que se escuda na reputação do Ministério Público paulista para obter divulgação pessoal, buscar méritos que não tem e aparecer na televisão, esclarecemos:
- Em primeiro lugar, não houve investigação nenhuma. As pretensas descobertas se referem a fatos e números que constam nas declarações de Imposto de Renda da família Hernandes e nos depoimentos do apóstolo Estevam e da bispa Sônia à Justiça americana. E, mesmo assim, apesar de constarem em documentos oficiais, os números foram maliciosamente manipulados e interpretados.
1 - Dois milhões de dólares de movimentação em seis anos. Dois milhões de dólares são aproximadamente R$ 3,6 milhões. Isso, dividido em seis anos, 72 meses, dá uma média de R$ 50 mil por mês. É até ridículo achar que se lava dinheiro com essa quantia - ainda mais que, deste montante, devem-se descontar as despesas normais de hipoteca da casa, prestações diversas, alimentação, pagamento de empregados, remédios, seguros, impostos, etc.
Estes dados são de uma conta bancária comum, declarada no Imposto de Renda, numa instituição financeira legal. E, a propósito, o valor que consta nos extratos é de US$ 1.898.448,33. Talvez, para o promotor Marcelo Mendroni, a quantia de mais de US$ 100 mil, que ele arredondou para cima, para falar bonito na tevê, não faça diferença. Para nós, e para nosso povo, faz.
2 - As "recentes descobertas" de uma dívida de R$ 6,5 milhões ao Fisco paulista não são "recentes" nem são "descobertas". Trata-se de uma dívida legal, declarada, reconhecida, que vem sendo paga em parcelas, conforme negociação nos termos da lei, dentro das normas do PPI, aplicáveis a qualquer pessoa ou instituição.
A propósito, como no caso anterior, o valor foi mais uma vez manipulado para cima. Este parcelamento é de cerca de R$ 4 milhões, bem menos do que o propalado pelo promotor ao exorbitar de suas funções.
As tais "recentes descobertas" foram transmitidas pelo promotor Marcelo Medroni a dois grupos de imprensa, escolhidos a dedo: a Editora Abril, que publica Veja, e as Organizações Globo. As Organizações Globo, aliás, já foram processadas pela Renascer e condenadas num episódio anterior de discriminação religiosa.
Nenhum dos grupos de mídia cuidadosamente selecionados pelo promotor procurou a Igreja Apostólica Renascer em Cristo para que pudesse responder e contestar a tempo as tais "descobertas". Isso leva a crer que só recebeu a informação quem se comprometeu a desrespeitar a norma jornalística de ouvir todas as partes envolvidas num caso e aceitou divulgar apenas a maliciosa versão oficial.
É preciso haver limites à utilização maliciosa da mídia para atingir não uma família, pois não é disso que se trata; mas de ferir toda uma comunidade religiosa, na pessoa de seus fundadores e líderes espirituais. Não é a primeira vez que um grupo religioso é perseguido; e não será a primeira vez que, apesar das perseguições, os fiéis se unam, sua voz se propague e seu número se multiplique.
São Paulo, 5 de outubro de 2007
Igreja Apostólica Renascer em Cristo e Família Hernandes
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